Teólogo diz que tema ainda é um desafio
Aparecida
O teólogo Rafael Rodrigues da Silva tem esperança de que a Conferência de Aparecida possa apontar os caminhos para a participação das mulheres e também dos leigos na Igreja Católica do continente latino-aamericano e caribenho.
Para ele, tratar do assunto é um desafio para os bispos em Aparecida. "Se olharmos para a maioria das nossas comunidades e igrejas, iremos nos deparar com um grande número de mulheres. Elas estão nos trabalhos e pastorais sociais, estão inseridas na dinâmica litúrgica e nos serviços comunitários eclesiais", afirma o especialista.
Segundo Silva, com toda essa participação, "onde reside o problema de delegar poder e autoridade às mulheres? A autoridade de celebrar consagrar e definir os rumos da Igreja é uma prática exclusivamente masculina".
DESAFIO - "Penso que aqui está um dos grandes desafios para a Igreja na América Latina. Julgo que corremos o risco de na 5º Conferência Episcopal Latino-Americana não dar espaço preciso para se debater a Pastoral Afro, as Comunidades Eclesiais de Base, a Pastoral Indígena e a presença, poder e participação das mulheres", destacou o teólogo, que é professor da PUC (Pontíficia Universidade Católica), de São Paulo, e da Universidade Salesiana, além de assessor do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos e Comunidades Eclesiais de Base.
Para o especialista, é urgente que a Conferência de Aparecida aponte caminhos para que todos que professam a fé em Jesus Cristo e no Evangelho caibam dentro da Igreja.
Aparecida
O teólogo Rafael Rodrigues da Silva tem esperança de que a Conferência de Aparecida possa apontar os caminhos para a participação das mulheres e também dos leigos na Igreja Católica do continente latino-aamericano e caribenho.
Para ele, tratar do assunto é um desafio para os bispos em Aparecida. "Se olharmos para a maioria das nossas comunidades e igrejas, iremos nos deparar com um grande número de mulheres. Elas estão nos trabalhos e pastorais sociais, estão inseridas na dinâmica litúrgica e nos serviços comunitários eclesiais", afirma o especialista.
Segundo Silva, com toda essa participação, "onde reside o problema de delegar poder e autoridade às mulheres? A autoridade de celebrar consagrar e definir os rumos da Igreja é uma prática exclusivamente masculina".
DESAFIO - "Penso que aqui está um dos grandes desafios para a Igreja na América Latina. Julgo que corremos o risco de na 5º Conferência Episcopal Latino-Americana não dar espaço preciso para se debater a Pastoral Afro, as Comunidades Eclesiais de Base, a Pastoral Indígena e a presença, poder e participação das mulheres", destacou o teólogo, que é professor da PUC (Pontíficia Universidade Católica), de São Paulo, e da Universidade Salesiana, além de assessor do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos e Comunidades Eclesiais de Base.
Para o especialista, é urgente que a Conferência de Aparecida aponte caminhos para que todos que professam a fé em Jesus Cristo e no Evangelho caibam dentro da Igreja.
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