Beato fundou o Mosteiro da Luz em SP
Guaratinguetá
A designação que Frei Galvão recebeu para assumir como confessor de um recolhimento de mulheres piedosas em São Paulo, as 'Recolhidas de Santa Teresa', em 1769, marcaria sua vida para sempre.
Ali conheceu a religiosa Helena Maria do Espírito Santo, que afirmava ter visões nas quais Jesus lhe pedia para fundar outro recolhimento. Frei Galvão consultou sábios e estudiosos e, dando crédito às visões de irmã Helena, fundou com ela, em 1774, um novo recolhimento.
Mas a religiosa morreu um ano depois e Frei Galvão se viu às voltas com inúmeras dificuldades, entre elas, a intenção de governantes da época de fechar o recolhimento.
Por causa do grande número de vocações, o franciscano se viu na obrigação de aumentar o recolhimento, tarefa que desempenhou por 14 anos (1774-1788). Precisou de outros 14 anos (1788-1802) para construir a igreja do recolhimento.
Trabalhando ao lado de escravos, Frei Galvão foi arquiteto, mestre de obras e até pedreiro na construção. A obra, conhecida como Mosteiro da Luz, foi declarada patrimônio cultural da humanidade pela Unesco.
Em 1998, quando Frei Galvão foi beatificado pelo então papa João Paulo 2º, recebeu do pontífice os títulos de 'Homem da paz e da caridade' e 'Patrono da construção civil no Brasil'.
"A canonização de Frei Galvão me deixa duplamente contente: por ser de Guaratinguetá, onde também nasci, e por ter sido declarado patrono da construção civil", diz o arquiteto Daltro Mathias Mendonça, 34 anos, que projetou o palco em que o papa Bento 16 se encontrará com os jovens no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Guaratinguetá
A designação que Frei Galvão recebeu para assumir como confessor de um recolhimento de mulheres piedosas em São Paulo, as 'Recolhidas de Santa Teresa', em 1769, marcaria sua vida para sempre.
Ali conheceu a religiosa Helena Maria do Espírito Santo, que afirmava ter visões nas quais Jesus lhe pedia para fundar outro recolhimento. Frei Galvão consultou sábios e estudiosos e, dando crédito às visões de irmã Helena, fundou com ela, em 1774, um novo recolhimento.
Mas a religiosa morreu um ano depois e Frei Galvão se viu às voltas com inúmeras dificuldades, entre elas, a intenção de governantes da época de fechar o recolhimento.
Por causa do grande número de vocações, o franciscano se viu na obrigação de aumentar o recolhimento, tarefa que desempenhou por 14 anos (1774-1788). Precisou de outros 14 anos (1788-1802) para construir a igreja do recolhimento.
Trabalhando ao lado de escravos, Frei Galvão foi arquiteto, mestre de obras e até pedreiro na construção. A obra, conhecida como Mosteiro da Luz, foi declarada patrimônio cultural da humanidade pela Unesco.
Em 1998, quando Frei Galvão foi beatificado pelo então papa João Paulo 2º, recebeu do pontífice os títulos de 'Homem da paz e da caridade' e 'Patrono da construção civil no Brasil'.
"A canonização de Frei Galvão me deixa duplamente contente: por ser de Guaratinguetá, onde também nasci, e por ter sido declarado patrono da construção civil", diz o arquiteto Daltro Mathias Mendonça, 34 anos, que projetou o palco em que o papa Bento 16 se encontrará com os jovens no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
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