terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

DNIT define delimitação da faixa de domínio em travessias urbanas

26/02/2008 - 10:15

A Medida Provisória 415 de 21 de janeiro de 2008 e seu regulamento, Decreto 6366 de 30 de janeiro de 2008 vedam a venda varejista e o oferecimento para consumo de bebida alcoólica na faixa de domínio de rodovia federal ou em local a ela contíguo.

Como é do DNIT a responsabilidade da delimitação da faixa de domínio, a fiscalização por parte da Polícia Rodoviária Federal vai limitar-se, tão somente, ondeela exista.

Em ofício enviado à PRF/MS, o DNIT informou que nas áreas urbanas de municípios, vilas e distritos, os empreendimentos não acessam diretamente a faixa de domínio. Desta forma, a Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul continuará fiscalizando a venda de bebida alcoólica ao longo das rodovias federais onde haja
faixa de domínio definida pelo órgão competente.

Com informações da Assessoria
http://www.corumbaonline.com.br

Movimento de visitantes à Igreja de Frei Galvão

Movimento de visitantes à Igreja de Frei Galvão

De acordo com dados da Secretaria de Turismo e Lazer de
Guaratinguetá, a Igreja de Frei Galvão recebeu cerca de 70 ônibus de
excursão e 180 carros de passeio, no período de 18 a 24 de fevereiro.

Os visitantes vieram dos seguintes estados: Pernambuco, Piauí, Paraíba,
Espírito Santo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais,
Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

deu em o globo

deu em o globo
Esportes e Turismo ganham mais recursos

Mesmo com o fim da CPMF e a necessidade de cortar R$ 12,4 bilhões no investimento e no custeio do Orçamento deste ano, as perdas não foram disseminadas, e a maior parte dos ministérios conseguiu ter aumento em suas dotações. Os ministérios dos Esportes, Turismo e Cidades, que têm forte apelo eleitoral porque concentram obras e projetos municipais, tiveram o maior acréscimo de recursos por meio das emendas de parlamentares. Por outro lado, programas do Ministério da Saúde, como o de erradicação e prevenção de doenças como a tuberculose, sofreram cortes em relação à proposta original enviada pelo governo em setembro ao Congresso.

No total, 18 ministérios e a Câmara dos Deputados tiveram aumento nas suas verbas, e apenas sete ministérios, além do Senado, sofreram reduções, de acordo com os dados do relatório final do Orçamento de 2008, elaborado pelo relator-geral, José Pimentel (PT-CE). Os maiores saltos de recursos foram dados pelos ministérios do Turismo e dos Esportes.

deu na folha de s. paulo


deu na folha de s. paulo
PT quer trocar ministério por apoio do PSB a Marta

De Catia Seabra:

O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini (SP), se reúne na terça-feira com o comando do PSB para discutir a costura de alianças no país, incluindo São Paulo. Na pauta, a possibilidade de retirada da pré-candidatura da ex-prefeita Luiza Erundina em benefício da ministra Marta Suplicy (PT).

Em troca, uma fatia do PSB reivindica a substituição de Marta por uma representante do partido. Segundo integrantes do PSB, a ex-prefeita de Salvador (BA) Lídice da Mata seria potencial candidata à vaga de Marta e contaria com o apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT). Assinante da Folha leia mais em: PT quer trocar ministério por apoio do PSB a Marta

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Governo estuda criar marco regulatório para o setor


Depois da regulamentação das tarifas bancárias, os cartões de crédito estão na mira do governo. Número um, em 2007, no ranking de demandas registradas pelo Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) – que reúne informações de 88 cidades brasileiras – os cartões de crédito estão sendo acompanhados por um grupo de trabalho formado pelo Ministério da Fazenda, Banco Central e Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.

O grupo vai fazer um estudo sobre o comportamento do mercado e a forma de atuação das administradoras de crédito, com o foco no consumidor, para avaliar a necessidade de criação de um marco regulatório, como foi feito com as tarifas bancárias.

Apesar dos mais de R$ 180 bilhões movimentados anualmente pelos quase 100 milhões de clientes de cartões no Brasil, a atividade não tem regulamentação específica. O Banco Central não se considera totalmente responsável pelas administradoras de cartões porque parte delas não é considerada instituição financeira.

Por outro lado, também há desarranjo regulatório em relação às responsabilidades dos bancos que disponibilizam para os clientes cartão de crédito com bandeiras de terceiros, e atritos na relação entre as administradoras e os lojistas. O aumento, em janeiro, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) expôs ainda mais os problemas enfrentados pelos clientes de cartão de crédito, como falta de informações sobre a forma de parcelamento das compras no boleto.

As explicações oficiais sobre o impacto do aumento nos cartões revelaram que mesmo cidadãos com bom acesso à informação desconhecem regras adotadas pelas administradoras que têm impacto no bolso dos clientes. A confusão ocorre porque o cartão gera dois serviços distintos. Quando o cliente faz compras à vista e paga a fatura em dia, há uma prestação de serviço.

Nesse caso, o BC não exerce nenhuma influência. Mas, quando o cliente não paga a fatura em dia ou há parcelamento com juros das compras, há uma operação de crédito. Nesse caso, o Banco Central regulamenta a transação.

Secretário admite vácuo

"Há um vácuo na regulamentação", admite o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Ao preparar, no ano passado, a regulamentação das tarifas bancárias, o governo deixou os cartões de crédito para uma segunda etapa por causa da peculiaridade e complexidade do setor.

Como existem as operações em que a autoridade monetária precisa acompanhar, há regras do Banco Central para as administradoras. Ele estabelece condições rigorosas para a abertura de empresas, manutenção de capital mínimo e exposição a riscos, por exemplo. Mas o mesmo rigor, no entanto, não é visto quando o tema é a relação do setor de cartões com o consumidor.

Na área de serviços ao cidadão na página do BC na internet, o texto é claro: "Reclamações sobre cartões de crédito deverão ser encaminhadas à Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, ou às suas representações nos estados (Procon ou Decon)".

Procurado pela reportagem, o Banco Central esclareceu que recebe reclamações referentes a cartões de crédito quando eles são emitidos e administrados por instituições financeiras. Com o esclarecimento, anunciou que a informação na página do banco na internet será corrigida.

Indústria fragmentada

A indústria do cartão de crédito é muito fragmentada. Atividades como a emissão dos cartões, coleta de dados e processamento das compras são realizadas por empresas distintas. Isso aumenta a confusão. Segundo o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, o trabalho do grupo está começando e, por enquanto, é prematura uma indicação da necessidade de um marco regulatório. "Não podemos falar de culpados no começo do trabalho", ressaltou.

Para a diretora-adjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da SDE, Juliana Pereira, o aumento da oferta de crédito e o maior acesso da população de baixa renda ampliaram as reclamações. Segundo Juliana, isso ocorreu depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou que o Código de Defesa do Consumidor vale para a área financeira.

Com a movimentação do governo, as empresas de cartão de crédito decidiram se antecipar e preparam uma proposta de auto-regulamentação do mercado. "Embora a maioria do código já seja uma prática adotada, pode haver uma ação diferente por um ou outro emissor o que afeta a imagem de todo o setor", disse o diretor da Associação Brasileira de Cartões de Crédito (Abecs), Antonio Rios.


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