terça-feira, 1 de maio de 2007

Arcebispo pede espírito de sintonia e comunhão c...

Arcebispo pede espírito de sintonia e comunhão com Papa em sua visita ao Brasil



Dom Raymundo Damasceno chama a intensificar as orações nestes momentos



APARECIDA, segunda-feira, 30 de abril de 2007 (ZENIT.org).- Nestes dias que antecedem a viagem de Bento XVI ao Brasil, o arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, pediu aos fiéis que se coloquem «em um espírito de sintonia e comunhão com o Santo Padre em sua visita».



É que já «estamos no final da preparação da chegada do Santo Padre e também da realização da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe», enfatizou a Zenit esta segunda-feira.



Por isso, «é importante que nós todos estejamos em comunhão com a Igreja».



O arcebispo insistiu em que os fiéis coloquem seu coração também «em sintonia de comunhão com os bispos e representantes das 22 Conferências Episcopais da América Latina e Caribe que estarão reunidos aqui em Aparecida a partir do dia 13».



Pediu ainda sintonia com os objetivos da V Conferência e o desafio de formar discípulos e missionário de Jesus Cristo, tema da grande reunião episcopal.



«Estará aqui no Brasil aquele que é o chefe da Igreja, o Papa, sucessor de Pedro, vigário de Cristo na terra, aquele que torna para nós visível o próprio Cristo», explicou Dom Damasceno.



Por isso, «é fundamental estar em comunhão com ele, com a palavra que ele vai nos dirigir, em comunhão com os pastores reunidos junto ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida para a V Conferência».



O arcebispo insistiu ainda na necessidade de que todos intensifiquem suas orações nestes momentos, «para que estes dois acontecimentos históricos e tão importantes para a Igreja não só do Brasil mas de toda América Latina tragam muitos frutos para o nosso continente».



«Frutos em todos os sentidos», disse a Zenit.



«Aprofundamento da nossa fé, da nossa adesão a Jesus Cristo, nosso ardor missionário, evangelizador, nossa comunhão com o Papa, com os pastores, para que a ação evangelizadora da Igreja na América Latina seja uma continuação da evangelização feita por aqueles que nos precederam, para que nós possamos levá-la a bom termo, levá-la à frente, sempre sob a ação do Espírito Santo e com a força do Cristo ressuscitado.»

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