O ministro Guido Mantega disse nesta quinta-feira que o governo continuará agindo para evitar um aumento do desemprego no país.
"Nós ainda vamos continuar gerando emprego e tomando as medidas para que a economia não deixe de crescer", disse Mantega.
Em reportagem da Folha desta quinta-feira, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, admitiu aumento do desemprego no primeiro trimestre de 2009, apesar dos números recordes de geração de empregos formais registrados neste ano. Segundo o ministro, os primeiros setores a já mostrarem retração são automotivo e construção.
As declarações sucedem o anúncio das gigantes industriais Vale do Rio Doce e Votorantim de demissão e férias coletivas de funcionários em conseqüência da crise econômica.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também disse hoje que o governo tem os "instrumentos" para impedir o aumento do desemprego.
Sem adiantar as medidas que poderão ser anunciadas pelo governo para conter o desemprego, Dilma afirmou que a geração de empregos é conseqüência do crescimento econômico.
"São várias medidas. Ninguém mantém emprego de forma artificial, você mantém se você manter a economia crescendo." A ministra afirmou, porém, que as medidas vão depender de "variáveis econômicas" e não penas de negociações com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
"Nós ainda vamos continuar gerando emprego e tomando as medidas para que a economia não deixe de crescer", disse Mantega.
Em reportagem da Folha desta quinta-feira, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, admitiu aumento do desemprego no primeiro trimestre de 2009, apesar dos números recordes de geração de empregos formais registrados neste ano. Segundo o ministro, os primeiros setores a já mostrarem retração são automotivo e construção.
As declarações sucedem o anúncio das gigantes industriais Vale do Rio Doce e Votorantim de demissão e férias coletivas de funcionários em conseqüência da crise econômica.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também disse hoje que o governo tem os "instrumentos" para impedir o aumento do desemprego.
Sem adiantar as medidas que poderão ser anunciadas pelo governo para conter o desemprego, Dilma afirmou que a geração de empregos é conseqüência do crescimento econômico.
"São várias medidas. Ninguém mantém emprego de forma artificial, você mantém se você manter a economia crescendo." A ministra afirmou, porém, que as medidas vão depender de "variáveis econômicas" e não penas de negociações com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
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